saneamento
25-11-2010 | Fonte: JA
A directora nacional de Saúde Pública, Adelaide de Carvalho, declarou, ontem, em Luanda, que 60 por cento da mortalidade infantil está ligada à precariedade do saneamento e Ambiente.
Adelaide de Carvalho, que fazia o balanço do primeiro dia de trabalho dos peritos dos 52 países participantes na Segunda Conferencia Interministerial sobre Ambiente e Saúde em África, referiu que em termos de perfil epidemiológico, as doenças que mais afectam crianças e adultos são as diarreias agudas, paludismo e as transmissíveis.
A falta da qualidade de saneamento e Ambiente, disse, tem vitimado muitas pessoas e contribuído para o preenchimento das camas dos hospitais, o que causa, também, um grande impacto no orçamento dos estabelecimentos hospitalares públicos.
“O impacto é enorme e o ideal era termos um Ambiente e saneamento mais favoráveis, de forma a evitar que um grande número de pessoas tenha baixa hospitalar”, declarou.
O representante da OMS em Angola, Rui Gama, sublinhou que, volvidos dois anos, se regista “um progresso constante, que confirma que a histórica Declaração de Libreville está a desencadear esforços para melhorar as condições de saúde e bem-estar das comunidades em todo o continente, de modo a mitigar os efeitos nefastos das alterações ambientais”.
Desde então, disse Rui Gama, o Programa das Nações Unidas para o Ambiente e a Organização Mundial da Saúde prestaram contributos importantes para apoiar o processo.
“É gratificante verificar que países como os Camarões, Gabão, Quénia e Mali foram já um passo mais longe e começaram a elaborar projectos de planos nacionais de acção conjunta para os sectores da Saúde e Ambiente”, sublinhou.
Água, energia e saneamento básico em Luanda ainda são uma miragem!
OUTUBRO 07, 2012 ADMIN
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Este video é de Feverreiro deste ano mas é o retrato do que se vive hoje em Luanda, está mais provado que o