Sam Cooper Quando Tinha 6 Meses De Idade

Olá, boa noite classe,
Nós vamos falar sobre uma obra de Pierre Clastres, que foi um importante antropólogo e etnógrafo francês da segunda metade do século XX. Nasceu em 17 de maio de 1934, Paris, e faleceu em 29 de julho de 1977, na França. A obra será “a sociedade contra o Estado: capitulo 2 - sobre - a troca e poder da filosofia da chefia indigena. ( TEMA QUE ESTAMOS FALANDO)
O autor se inícia falando da linha de exposição da teoria etnologica oscilante. Onde há duas 2 idéias complementares para o poder, elas nos afirma que as sociedades primitivas são muito carentes de organização política e grupo, ou seja, há uma ausencia de poder na falsa ordem clara de uma função, sem um conceito anarquico, que os leva ao dilema entre a fala do estado e a condição do não-estado. O que nao faz jus a sociedade primitiva né, porque há uma certa dependencia das ideias pra que siga diante o que foi definido como sistema negativo. (A TEORIA ETNOLOGICA SE DIVIDI EM 2 AMBAS COMPLEMENTARES PARA O GOVERNO, NOS AFIRMANDO QUE AS SOCIEDADES PRIMITIVAS SÃO MUITO CARENTES EM RELAÇÃO A ORGANIZAÇÃO – POLITICA E GRUPO.)
Aí o autor, prossegue falando da figura do chefe indígena, ele fala sobre um conjunção de conhecimentos em comparação as sociedades primitivas e seu reflexo é exposto na figura dos chefes, tipo, na maneira de sua forma de agir, que de certa forma é interpretado como falta de autoridade na tribo. Que nada mais é do que o traço principál do chefe e da sociedade primitiva por nao existir coersao nessa sociedade. Ele adjunta uma ideia democratica pela “feição sábida” pouco entendida pela classe européia, sobre a igualdade entres os índios nas suas sociedades primitivas. (COM BASE NOS SEU CONHECIMENTOS, CLASTRES FAZ UM REFLEXO EM RELAÇÃO AO CHEFE DA TRIBO, NA SUA FORMA DE AGIR, COM FALTA DE AUTORIDADE. ELE ADJUNTA UMA IDEIA PELA FEIÇÃO SABIDA POUCO