salvar
Fichamento: MOTTA, João Maurício. Auditoria: Princípios e técnicas
. São Paulo:Atlas, 1998. P. 43 a 49 (Controle Interno).--Relação com auditoria: A auditoria toma como base os controles internos parafundamentar sua avaliação. Dependendo da abrangência dos controles, “estudosaprofundados e avaliação sobre tais controles internos deverão ser feitos para adeterminação da extensão dos testes aos quais se restringirão os procedimentos deauditoria” (p. 42).--Definição: Ver p. 42 (Definição conforme AICPA) “Plano de organização + Métodose procedimentos”.43--Classificação: Controles contábeis (referentes à salvaguarda do ativo e afidedignidade dos registros financeiros) e controles administrativos (referentes àeficiência operacional e obediência às diretrizes administrativas).Controles contábeis: Para proteger o ativo, um dos princípios fundamentais doscontroles internos diz respeito à segregação de funções: “o controle contábil dependenecessariamente, em grande parte, da eliminação das oportunidades de se ocultaremfalhas ou erros” (p. 44).---Influências no trabalho do auditor: “a amplitude e a natureza de um trabalho deauditoria são fundamentalmente influenciadas pelo sistema de controle interno em uso”(p.44). Ou seja, quanto mais detalhado, completo e confiável for o sistema de controlesinternos, menor será a extensão dos procedimentos que a auditoria precisará realizar.Isso influencia também na data em que a auditoria deve ser idealmente realizada: casoos controles internos sejam insatisfatórios, é importante que a auditoria seja realizada“em data próxima do balanço ou na própria data do encerramento do exercício” (p.44).Quando houver um sistema de controles internos, este deverá ser utilizado pelo auditor,que irá primeiramente identificar os sistemas utilizados, testá-los em um volumecompatível com o fluxo de atividades realizadas na empresa e identificar a execução,revisão e aprovação das operações estão seguindo realmente as previsões normativas:“Será