Saltimbancos
Livre adaptação : Emille Nóbrega
Apoio : Fábio Moura
Projeto : Teatro e Comunidade
Narrador: Senhoras e senhores( dá os cumprimentos), Havia um tempo, um tempo longe... longe...num mundo beeeem distante , chamado também de “AINDA HOJE”,onde habitavam alguns animais que trabalhavam numa antiga fábrica enferrujada e tinham que fazer tudo o que os seus patrões mandavam sem poder descansar...
“SIRENE DE AVISO”
Os bichos se posicionam (A música do jumento apenas instrumental), de acordo com o ritmo instrumental eles começam carregando tijolos, um passando pro outro e o jumento é o ultimo a carregar nas costas,percorrendo um caminho”.
Repete-se isso por 2 ou 3 vezes até o jumento cansar.
(Aparece ao fundo a sombra enorme do patrão)
Jumento “suspira cansado”: Ufa !
( Trilha sonora assustadora porque o patrão se aproxima,porém quando chega perto vê-se que ele é pequenininho)
Patrão : Ei, Anda logo mula preguiçosa!
Jumento : Mula ? ah, é demais ( aborrecido,entristece).
“Os outros bichos apontam o dedo para o patrão (inclusive os de fora)”:
- Jumento não é, jumento não é, o grande malandro da praça. TRABALHA, TRABALHA DE GRAÇA!
Jumento: preguiçoso vai lá. Mas mula?
Os outro bichos : Não agrada ninguém,nem nome não tem, é manso e não faz pirraça.Mas quando a carcaça ameaça rachar,que coices que coices,que coices que dá.
[continuam a música entrando a banda, ambiente de sonho/ Pensaremos na coreografia].
“sirene de volta”
( todos correm em círculos até que seguem as orientações do patrão).
Patrão: De volta ao trabalho! ( eles param e seguem as ordens em fileira)
Patrão: meia volta volver, esquerda volver, direita volver. Frente! Marchem!
(fala como se fosse um exercito de soldados ).
[Aqui eles podem começar a fazer o som de fábrica de novo, sapateando numa plataforma no chão ou com outros