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O personagem retratado aqui é um dos membros da poderosa família Medici; Giuliano era o irmão mais novo de Lorenzo, o Magnífico, que tinha em suas mãos o poder da cidade na época. Giuliano foi morto em uma conspiração para retirar do poder os Médici pela família Pazzi. A 26 de abril de 1478, enquanto foi celebrada uma missa na catedral de Florença, o jovem Giuliano foi morto enquanto seu irmão conseguiu salvar refúgio de vida selvagem na sacristia. Neste retrato mostra-o com Botticelli olhos baixos, interpretado como uma alusão à sua morte precoce. No entanto, também especula sobre a tristeza com a morte do jovem Simonetta Vespucci em 1476, aos 18 anos. Simonetta era o amor platônico de Giuliano, sentindo profundamente a perda de modo que o caído aparecem aqui referindo-se a seus olhos tristes. A figura apresenta três trimestres, quase de perfil, cortou sua cabeça em uma janela, na qual não há nenhuma referência espacial. Seu manto vermelho contrasta com o rosto pálido, com destaque para o gesto e Segurança da linha desanimado que corre figura Botticelli. A modelagem da luz não é tão pronunciada como no retrato de uma senhora, mas o personagem tem o mesmo sentimento Sandro aprendeu escultura de Donatello e Verrocchio.

obra Giuliano de Medici, foi esculpida entre os anos de 1520 e 1534.

Foi colocada no espaço sobre a obra Dia e Noite com olhar direcionado para a Madona e a Criança que ficam no lado oposto do altar. Na época, Michelangelo foi criticado porque a escultura de cabelos encaracolados recebeu um tratamento elegante de feições clássicas e não parecia com o próprio Giuliano. A escultura era mais uma criação ideológica do gênio que foi Michelangelo. A escultura de Giuliano é a única, entre todas as obras da capela, que recebeu mais acabamento, a armadura esculpida recebeu toda a atenção do artista que trabalhou muito nos menores detalhes.

Giuliano de Medici foi feito na mesma posição que foi feito o Moisés do Túmulo do Papa Julio II, entre 1505