Salazar, Portugal e o Holocausto
pagina 243 a 334, livro de Irene Pimentel.
A Politica Portuguesa em relação aos refugiados . 1933-1939
Introdução. 7 pontos principais. 1) REFUGIADOS EM PORTUGAL NOS ANOS 30: (13 PAGINAS) - De que fugiam os judeus e os antinazis alemães - O caso de Atenas 1933/1935 - Negocios na Suiça 2) "NAO HA UMA QUESTÃO JUDAICA EM PORTUGAL":(9 PAGINAS) - Colonização de Angola por judeus (c imagens) - Os Judeus de Salónica - De novo, imigração dos judeus para Angola 3) O CASO DE VIENA E O PÉRIPLO DE JORGE ROSA DE OLIVEIRA:(9 PAGINAS) - Os casos de Salónica e Istambul
4) A PVDE TENTA FECHAR AS FRONTEIRAS DE PORTUGAL (3,5 PAGINAS)
5) ANOS DE ENDURECIMENTO, DE PRISÕES E EXPULSÕES DE REFUGIADOS, 1937/38: (9,5 PAGS) - Refugiados da Alemanha em 1938
6) DO ANTISSEMITISMO NA ITALIA À "NOITE DE CRISTAL": (16 PAGINAS) - A Europa fecha as portas aos Judeus - De novo a solução territorialista com Angola ao fundo 7) E, EM PORTUGAL, QUAL FOI A ATITUDE RELATIVAMENTE À ENTRADA DE REFUGIADOS? (33 PAGINAS) - A atitude de Veiga Simões - A circular numero 10 e a imposição dos visto - O cônsul em Milão, Agenore Magno - De novo, o caso dos judeus na Salónica - Consequências das circulares restritivas do MNE: o caso de Peter Schwiefert
Resumo do primeiro ponto:
A Política portuguesa em relação aos refugiados.
1933-1939
INTRODUÇÃO:
Em 1933 é institucionalizado o Estado Novo de Salazar e na Alemanha o nacional-socialismo ganha poder. Alguns alemães, judeus e opositores do regime alemão prevêem o pior para eles na Alemanha, e decidem emigrar para Portugal, fugindo a perseguições políticas ou de "raça". Estes primeiros emigrantes (30/01/1933) tiveram a oportunidade de legalizar a sua estadia no pais, de trabalhar e de se integrarem