sadsa
Um ruivo ardente, e que busco ter em meus braços,
E em meu peito eu guardo o anseio, o meu desejo,
Talvez uma futilidade, uma paixão insana,
De querer te mostrar meu melhor,
Dar-te a mão e mostrar que meu mundo pode ser o nosso,
Que seus temores em meus braços se tornariam lembranças do passado,
Que seus sonhos em minhas mãos se tornariam realidade,
E que você em minha cama, seria para sempre minha pequena.
Estranho esse vago sentimento, que um copo de whisky traz,
Essa lembrança exata de algumas tradições ou rituais,
Não me lembro ao certo do nome, mas lembro do cheiro
Dos desejos em sua boca seu olhar, e o suor de seu corpo.
Aquela velha rotina que você me levava, a chacina em que você me envolvia.
E eu era a vitima, meu amor morria, e você sorria, meus olhos caiam e você suspirava.
E a inocência que nos envolvia, talvez essa tenha sido a ruína,
Mas você me fez acreditar que o amor ainda é uma coisa boa.
Sabe o que é perfeição, um blues de madrugada, e a solidão, aquela pequena solidão em que você da ouvidos a si mesmo, as estrelas La fora todas tão distantes e tão brilhantes, todas sozinhas, mas sempre tão lindas, e juntas dão formas a vidas, e ainda traçam tantos planos.
Às vezes eu abro meus olhos, e olho atento para o céu, e me pergunto aonde eu vejo a verdade, se meus caminhos são tão árduos quanto aos que eu andei até agora, eu ajoelho e me pergunto este certo¿¿.
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Será que eu devo segurar as lagrimas, e seguir em frente com o sorriso, e a esperança que amanhã será melhor, talvez esteja tarde para eu desejar perdão, mas eu não quero morrer com esse desejo, não quero ir embora e deixar corações partidos.
E eu me lembro de quando conheci um menino, era tudo tão belo e fácil, a vida era suave, mesmo diante do cheiro de álcool de seu tio, e as drogas que sua mãe sempre levava, lembro-me daquele olhar ao horizonte e a felicidade em seu sorriso por estar com seus amigos. Eu me