sadasd

264 palavras 2 páginas
Namorados da CidadeNamorados de Lisboa à beira-Tejo assentados a dormir na Madragoa.
Namorados de Lisboa num mirante deslumbrados à beira-verde acordados namorados de Lisboa! sadasdasdasdasdasdasdkljasdklasd asf sflas4flas fla sfk askfa skfa sfka sfkas fka skf asfka sfk asfkas fkas fkas kfa sfkas fkas fkas faksfkas kfa sfkas kf kas fkas kf kaskfas f asfka sfkas fkaskf aksfkas f asfka sfka sfk Ao domingo uma cerveja uma pevide salgada uma boca que se beija e que nos sabe a cereja a miséria adocicada à beira-parque plantada: namorados de Lisboa!

Sempre sempre apaixonados mesmo que a tristeza doa namorados de Lisboa!

Namorados de Lisboa na cadeira de um cinema onde as mãos andam à toa à procura de um poema.
Namorados de Lisboa que o mistério não desvenda até que o escuro se acenda.

Namorados de Lisboa a apertar num vão de escada o prazer que nos magoa e depois não sabe a nada.
Namorados de Lisboa a morar num vão de escada namorados de Lisboa!

Sempre sempre apaixonados
Mesmo que a tristeza doa namorados de Lisboa! Não basta abrir a janela
Para ver os campos e o rio.
Não é bastante não ser cego
Para ver as árvores e as flores.
É preciso também não ter filosofia nenhuma.
Com filosofia não há árvores: há idéias apenas.
Há só cada um de nós, como uma cave.```````` comparaçao
Há só uma janela fechada, e todo o mundo lá fora;
E um sonho do que se poderia ver se a janela se abrisse,
Que nunca é o que se vê quando se abre a

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