Sabendo sobre ssd
Os discos rígidos baseados em memória flash, ou simplesmente SSDs, estão conquistando o espaço do disco rígido convencional no mercado.
Fabricantes como SanDisk, Asus, Sony, Samsung e Dell apresentaram netbooks ou componentes que aproveitam o novo tipo de armazenamento, fazendo com que o SSD realmente comece a se posicionar como rival para os tradicionais discos rígidos.
A sigla SSD vem de “solid-state drive”, ou disco em estado sólido em inglês. O dispositivo é feito a partir de chips de memória flash NAND e tem, como principal vantagem para o usuário final, não possuir partes móveis como os discos rígidos comuns, o que o torna mais resistente a impactos.
Na prática, isto significa que se você deixar seu notebook cair, mesmo ligado, seus dados estarão protegidos – o que não se pode dizer das outras partes do PC portátil. A tendência é que o SSD pegue carona na popularidade dos netbooks, laptops ultraportáteis, que tiveram milhões de unidades vendidas em 2010.
Memórias flash são muito comuns em pen drives e cartões de memória como os utilizados em câmeras digitais e celulares pela agilidade na transferência de dados e a capacidade de executar inúmeras gravações e regravações.
O tipo de memória flash NAND utilizada no SSD é uma versão adaptada para dispositivos que exigem armazenamento de uma quantidade maior de dados. Por ser mais resistente, mais rápido e permitir cada vez maior capacidade, o SSD que usa a memória NAND começou a ser usado em substituição ao disco rígido comum em notebooks e netbooks
Uma das principais barreiras que impediam a proliferação do SSD no mercado era seu relativamente pequeno espaço de armazenamento em comparação aos discos rígidos convencionais – os primeiros proviam apenas 32 GB de espaço. A novidade é que o problema está prestes a ser superado.
SSD versus HD
Por ser em estado sólido, o SSD não realiza qualquer rotação para armazenar os dados. Teoricamente, isso faria com que os SSDs consumissem menos energia do que