Rugosidade
• A relação entre avanço e raio de ponta uma das mais importantes considerações na obtenção de um desejado acabamento superficial
– Define a rugosidade teórica (menor rugosidade possível em um processo)
– Relação avanço/raio ponta =1 aparência de rosca,
– Avanço / raio de ponta =0.10, provoca o atrito entre a aresta secundária e a peça, gerando aumento de temperatura (desgaste e alteração dimensional) e perda de produtividade
Rugosidade dependente do avanço
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Perfil da superfície
Rmáx teórico(torneamento) = fn2/8.rε
Na prática, a rugosidade é bem maior: fatores: •O aumento do raio ponta tende a diminuir a rugosidade, porém tende a aumentar a vibração •A deformação do cavaco: quanto maior a deformação do cavaco, maior é a rugosidade •Fluxo lateral do cavaco: quanto maior o fluxo lateral, maior a curvatura angular do cavaco e melhora a rugosidade
•Aresta postiça de corte
•Aspectos microestruturais
•Desgaste da ferramenta
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Influência dos parâmetros de corte
• Influência da vc
– Grande influência, devido a formação de APC. Em baixas vc, há a tendência a formação de APC. Com o aumento da velocidade, a APC tende a não suportar as tensões e tende a recristalizar e sair da região.
• Influência do fn
– O aumento do avanço reduz a temperatura crítica para a formação de APC, porém aumenta a rugosidade máxima teórica
• Influência do ap
– O aumento gera mais calor e tende a reduz a APC, porém aumenta a força de usinagem, que em situações de baixa rigidez geram vibração
Influência dos ângulos da ferramenta
• Posição:
– o aumento do ângulo de posição provoca o aumento da rugosidade, sendo apreciável em grandes avanços. O ângulo secundário deve ser maior que 2º para que a ferramenta não atrite de forma excessiva com a peça.
• Saída:
– A diminuição do ângulo aumenta a solicitação e conseqüentemente a temperatura de corte, logo a vc é reduzida para ângulos menores (a temp. aumenta). Entretanto, a