Rugas
O poder da mídia
“Que as feias me desculpem, mais beleza é Fundamental” – famosa frase dita por Vinícius de Moraes, nunca foi levada tão a sério, a ditadura da beleza está dominando o mercado do marketing. Nas revistas, na televisão, nos outdoor, no nosso dia-dia estamos dando preferência pelo belo, pela beleza exagerada e exposta.
Desde a metade do século XX, à medida que as mulheres rompiam padrões e ganhavam espaço perante a sociedade, a publicidade percebeu do poder de compra, decisão e influência que possuíam e a passou a utilizar a imagem feminina para a venda de diversos produtos, principalmente ligados à beleza, desde alimentos light a bebidas alcoólicas.
Esses " padrões de beleza" definidos pelas propagandas de Tv e em revistas é a conseqüência de uma mídia capitalista que passam muita informação de que forma que a mulher chega a esquecer de sua individualidade e a verdadeira natureza da beleza.
Atualmente, a mídia é responsável pela busca de uma imagem padronizada de beleza.Os resultados dessa influência refletem de forma negativa:
· a obsessão pela magreza;
· as dietas;
· a malhação exagerada;
· a cirurgia plástica;
· a moda;
· os produtos de beleza;
Todos esses exemplos são vendidos e manipulados pela mídia. Um evidente exemplo é o da boneca Barbie, que desde a infância manipula e impõem um padrão de beleza: um corpo inatíngivel pela maioria das meninas, magra, alta, seios grandes e cintura fina.
O conceito de corpo é visto de maneira bem divergente:
· A Bíblia diz: O corpo é uma culpa.
· A ciência diz o corpo é uma máquina.
· A mídia diz: o corpo é um negócio.
Quais os valores que a mídia e a publicidade tem transmitido?
“Quando uma mulher folheia uma revista, vê padrões de beleza inexistentes, absurdamente irreal, pois as fotos pasam por um processo de “retocagem” no photoshop, despertando na leitora um sentimento de incapacidade e insatisfação de “ estar longe" daquele padrão de beleza
É verdade que existe mais