Rtd termoresistências
Este relatório descreve a atividade feita no dia 23 de fevereiro de 2012, sonda térmica apresentando variação não conforme o processo.
Sonda PT100 – 26326, CP – Continuos Process
PT100 – Esta referência a um sensor de temperatura também chamada de termoresistência (RTD – Detector temperatura a resistência) se dá pelo fato de a mesma ser constituída de Platina (PT) que apresenta uma resistência de 100Ω (Ohms) a 0° C como característica. Este instrumento tem um custo relativamente alto comparado a outros tipos de sensores, porém seu uso em processos que requer grande precisão, estabilidade e repetibilidade é indispensável, seu range varia de -200 a 850 °C conforme Norma DIN IEC 751 de 1985, podendo variar de fabricante à fabricante.
O funcionamento de uma termoresistência é simples conforme a temperatura aumenta, a resistência do material aumenta proporcionalmente, isto ocorre pelo princípio físico do coeficiente de temperatura positivo da resistência elétrica dos metais dada pela fórmula:
Rt = R0 . (1 + α . ∆T)
Onde:
Rt = Resistência em ohms na temperatura T.
R0 = Resistência ohms na temperatura de referência. α = Coeficiente de temperatura do material.
Que determina a resistência conforme variação da temperatura, esta variação na resistência do material é percebida pelo transmissor que aplicada uma tensão converte esta resistência em um sinal padrão de 4 a 20 mA.
A ligação da termoresistência é feita da seguinte forma; temos o fio de platina que divide sua resistência, as RTD’s podem ser de dois, três e quatro fios comuns como mostra a foto abaixo:
Esta divisão tem a função de diminuir a resistência nos cabos compensando possíveis perdas, com isso aumentando a precisão e diminuindo o erro do instrumento.
As termoresistências apresentam duas classes para limites permissíveis de erro estabelecidas em normas.
Sensores classe B
Erro máximo: (0,3 + 0,005.T) °C
Sensores classe A
Erro máximo: (0,15 + 0,002.T) °C
Assim sendo, um