Rsu - residuo sólido urbano
RUTH RIBEIRO NATALY JOSÉ MANOEL FÁBIO ISLANE
MEIO AMBIENTE JACKSON
RESIDUO SÓLIDO URBANO (RSU)
SÃO PAULO 2011
INTRODUÇÃO:
Os resíduos são tão antigos quanto a humanidade, apesar dos primórdios não haver grandes problemas porque o homem era nômade. Havia grandes extensões de terras, e o número de habitantes era pequeno. Com o passar do tempo, o homem começou a sedentarizar-se, formando tribos, vilas e cidades, Trazendo consigo de ordem ambiental, por falta de bons hábitos e higiene. E os resíduos e esgotos são despejados e contaminando os rios, lagos e etc. No século XIV, metade da população da Europa foi dizimada pela Peste Bubônica, ou a Peste Negra, causada pela pulga dos ratos que proliferavam devido aos maus hábitos dos habitantes. Por despejarem dos resíduos pelas ruas, terrenos e rios. Nestas condições de abundância de comida, e de resíduos, os ratos constituíram-se em um vetor contaminante de populações inteiras.
DEFINIÇÃO:
São aqueles produzidos em áreas onde haja civilização, chamado vulgarmente de “LIXO”. Vulgarmente porque quando chamamos de lixo, estamos dizendo que não há mais utilidade. São classificados para permitir seu tratamento adequado e seu correto descarte final. Por exemplo, resíduo sólido industrial não pode ser tratado da mesma maneira que um resíduo sólido domiciliar.
CLASSIFICAÇÃO:
Domiciliar: Restos de alimentos, papeis, jornais velhos, embalagens de plástico e papelão, vidros, latas e resíduos orgânicos, como restos de alimentos, pilhas, baterias de celular, lâmpadas fluorescentes ou comuns e pneus. Comercial: Bares, lojas, escritórios, hotéis, restaurantes, supermercados e outros: Papéis e principalmente restos de comidas. Público: Limpeza de ruas (varrição, capina, poda e outros), construção civil, parques, jardins, galerias e bueiros, praias, entulhos, feiras livres. Hospitalar: Bolsas de sangue, ampola, agulhas,