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As diversas atividades humanas geram rejeitos conhecidos como resíduos sólidos. Suas origens podem ser diversas: industrial, doméstica, hospitalar, comercial, agrícola, de limpeza de vias públicas e outras. Diante do grande crescimento populacional registrado nos últimos anos, tem-se notado um expressivo aumento na produção desses resíduos, devido à intensificação das atividades humanas nas cidades constituindo um grande problema para as administrações públicas.
De acordo com a Secretaria do Meio Ambiente, define-se como resíduos sólidos, ou simplesmente lixo, entende-se todo e qualquer material sólido proveniente das atividades diárias do homem em sociedade, cujo produtor ou proprietário não o considere com valor suficiente para conservá-lo.
Estes resíduos podem ser classificados em:
1. Domiciliares: originados da rotina diária das residências, constituídos por restos de alimentos (tais como cascas de frutas, verduras, etc.), produtos deteriorados, jornais e revistas, garrafas, embalagens em geral, papel higiênico, fraldas descartáveis e uma grande diversidade de outros itens. Contém ainda, alguns resíduos que podem ser tóxicos – tintas, solventes, pigmentos, vernizes, pesticidas, inseticidas, repelentes, herbicidas, óleos lubrificantes, fluídos de freio e transmissão, baterias, pilhas, frascos de aerossóis em geral e lâmpadas fluorescentes.
2. Comerciais: é originado das diversas atividades comerciais e de serviços, tais como supermercados, estabelecimentos bancários, lojas, bares, restaurantes, etc. O lixo destes locais contém uma fração preponderante de papel, plásticos, embalagens diversas e resíduos de asseio dos funcionários, como papel toalha, papel higiênico. Contém também resíduos que podem ser tóxicos.
3. Público: são aqueles originados dos serviços de limpeza pública urbana, incluindo todos os resíduos de varrição das vias públicas, limpeza de praias, de galerias, de córregos e de terrenos, restos de podas de árvores,