Roswell
Descobre o que realmente sucedeu em Roswell, nos EUA, em Julho de 1947.
Em Julho de 1947, surgiu uma notícia nos jornais locais de que tinha havido uma queda de um “disco voador” em Roswell, Novo México. O único pormenor que difere da verdade é que ao contrário do que as notícias apontavam, não saíram homenzinhos verdes de dentro dos discos.
Durante a 2ª Guerra Mundial, uma equipa liderada por Maurice Ewing, descobriu um canal sonoro subaquático a 1000m de profundidade. Este canal chamado SOFAR permitia que as ondas sonoras viajassem grandes distâncias ao longo de uma camada fria entre uma camada quente, aquecida pelo Sol e uma camada profunda o suficiente para compactar as moléculas da água. A explicação para este fenómeno é que o som viaja mais rápido em ambientes quentes (átomos vibram mais) e profundos (átomos mais próximos uns dos outros) e as ondas tendem a desviar-se em direcção ao meio em que se deslocam mais devagar; logo, as ondas sonoras ficam “presas” neste canal deslocando-se ao longo de grandes distancia sem haver perda de energia quer para cima ou para baixo.
Passada a 2ª Guerra Mundial, o Governo norte-americano usou este fenómeno de modo a descobrir o local onde a União Soviética testava armas nucleares. Tal como existe um canal sonoro debaixo de água, também existe um na atmosfera, entre a superfície da Terra (quente) e a estratosfera, onde está presente o ozono que filtra os raios ultravioleta, aquecendo: o princípio é o mesmo. Para detectar o som neste canal sonoro era necessário suspender microfones através de balões de ar quente. Alguns destes balões estavam localizados perto de Roswell, onde os norte-americanos guardavam as suas armas nucleares na altura. Quando um destes balões se despenhou houve uma fuga de informação, no entanto, tudo o que se ficou a saber foi que tinha caído um “disco voador” – na altura os