Rosa

Rosa, Helda Núbia. Historiografia da Gramática Brasileira: A Estrutura Metalinguística e a sua Participação da sociedade. Linguística e a sua influência na Gramática brasileira. 2011. p. 52 à 60.
´´ Para tanto, é necessário dizer que a língua usada em Portugal e a usada no Brasil, cada vez mais, distanciava – se, a gramática, entretanto, continuava sendo o ponto de partida para a língua padrão culta[...].´´ ( p 52).
´´ [...] Chagas, um publicista português, enxergava a língua brasileira como uma insubordinação gramatical, no entanto, a dependência deu aos brasileiros a permissão para que eles próprios cuidassem de sua língua [...].´´ (p 52).
´´ [...] A reformulação gramatical foi sendo paulatinamente no Brasil. ´´(p 53).
´´ [...] No Brasil, foi conhecido como o ´´pai da Linguística´´, no entanto, este título não foi tão bem aceito como deveria ter sido, porque ele teve de enfrentar inúmeros obstáculos criados, muitas vezes pela inveja de alguns colegas, [...].´´(p 54).
´´ [...] Mais, sem dúvida, The Portuguese Language, escrito em 1960 a convite da University of Chicagos Press e publicado em 1972a, foi uma obra singular.´´ (p 55).
´´A corrente gerativa continuou viva, mesmo que os melhores trabalhos realizados nesse campo não tenham sido feitos no Brasil, embora tenha sido por brasileiros, com as teses de doutoramento defendidas nos Estados Unidos [...]. ´´ (p 57).
´´ A partir da década de 1960, os estudos sobre a linguagem começaram a mudar, e o foco passou a ser estudo ao texto, a semântica, como fez Kato e Lobato [...]. ´´ (p 58).
´´ No final da década de 1960, alguns grupos se originaram e, por meio de revistas, encontros e projetos expandiram a disciplina Linguística e fizeram dela uma ciência estudada no Brasil [...]. ´´ (p 59).
´´ Nas décadas de 1980 a 1990, a Linguística estava consolidada como disciplina e ciência. A comunidade científica brasileira se alarga e surgia, assim, novas maneiras de se investigar a linguagem [...].´´ (p 60).
´´ [...] Assim, o