a rosa
Os trinta e dois pontos são as divisões das direções dos quatro ventos (os chineses dividiram a bússola em doze direcções principais baseadas nos signos do Zodíaco). Uma das primeiras coisas que os aprendizes de marinheiro ocidentais tinham de fazer era dizer todos os nomes dos pontos cardeais. Não há um padrão único para a construção de uma rosa-dos-ventos, e cada escola de cartógrafos parece ter desenvolvido o seu próprio. Nas primeiras cartas o norte era marcado por uma ponta de seta acima da letra T (de tramontana). O símbolo evoluiu para uma flor-de-lis na época de Colombo e foi vista primeiramente nos mapas portugueses. Também no século XIV, o L (de levante) na parte leste da rosa foi substituído por uma cruz, indicando a direção do Paraíso ( que se pensava estar localizado no Oriente), ou também onde Cristo havia nascido (no Levante).
O homem desde os tempos remotos teve interesse em se encontrar e localizar, Utilizou o Sol as Estrelas, o Astrolábio e a Bússola. Independente de qual o meio podemos dizer que nos localizamos através de Locais geográficos mais comumente conhecidos como pontos Cardeais. A união destes pontos cardeais e suas subdivisões deram origem a Rosa dos Ventos.).