Romeu e Julieta
Eduarda Furtado Duarte
Hevellin Ferrari Fialho
Talita Alves de Sousa
2 ano
“Análise de Romeu e Julieta”
Filosofia
Barra do Garças – MT
2014
Introdução
Com este trabalho temos como objetivo um maior aprofundamento no conceito de Paixão Positiva segundo Espinosa, procurando não só apresentar seus aspectos gerais, mas como também a suas características e relações contestadas no filme “Romeu + Julieta”.
Desenvolvimento
Segundo Espinosa: Espinosa sustentou que o amor implica ter consciência do objeto enquanto algo que suscita o próprio bem-estar de alguém. Visto que todos os objetos particulares são, também, em virtude da sua separação do eu, capazes de frustrar o bem-estar, todo o amor, concluiu Espinosa, é essencialmente ambivalente, misturado com raiva e mesmo ódio. Pode-se, contudo, defender que o amor é uma emoção ou emoções, enquanto se insiste que estas emoções podem ser isentas de ciúme e desejo possessivo. As paixões, não são vícios nem pecados, nem desordem nem doença, mas efeitos necessários do fato de sermos uma parte finita da Natureza. As paixões não são boas nem más, simplesmente são naturais.
Paixões positivas: É algo que acontece à pessoa independente de sua vontade ou mesmo contra ela. Aumenta a capacidade de existir e agir de nosso corpo e nossa alma, exemplo, o amor. Segundo Espinosa: As paixões, não são vícios nem pecados, nem desordem nem doença, mas efeitos necessários do fato de sermos uma parte finita da Natureza. As paixões não são boas nem más, simplesmente são naturais. Elas, não são vícios nem pecados, nem desordem nem doença, mas efeitos necessários do fato de sermos uma parte finita da Natureza. As paixões não são boas nem más, simplesmente são naturais.
Espinosa foi um filosofo holandês, filho de um mercador judeu português exilado em Amsterdam. Ainda muito jovem aprendeu hebraico