romenia
O país saiu no ano de 2000 de uma forte recessão de 3 anos graças ao aumento das exportações para a União Europeia. O consumo e o investimento domésticos ajudaram o forte crescimento do PIB, mas produziram um grande desequilíbrio orçamentário. Só recentemente os ganhos econômicos do país permitiram o surgimento de uma classe média e reduziram a pobreza generalizada.1
Os programas de reestruturação incluem liquidar grandes indústrias de energia intensiva e reformas importantes nos setores financeiro e agrícola. A economia atrasada e instável da Romênia tem se transformado em uma economia com estabilidade macroeconômica, alto crescimento e baixo desemprego.
O desemprego na Romênia foi de 6.2% (2004), valor muito baixo se comparado a outros países europeus.
Apesar das nítidas melhorias, a Romênia ainda enfrenta vários problemas-chave: corrupção elevada em quase todos os níveis da sociedade, falta de transparência a respeito dos gastos públicos, falta de competitividade econômica - especialmente no setor agrícola -, um certo grau de desemprego em áreas rurais e ritmo lento de reforma no setor público (pertencendo ao Estado) da economia.
A Romênia recebeu em outubro de 2004 o muito desejado status de "economia de mercado funcional" pelos oficiais da UE, com algumas reservas - relacionadas especialmente aos aspectos mencionados acima.
A Roménia é um país de um grande e considerável potencial: terras agrícolas ricas; fontes diversas de energia (carvão, petróleo, gás natural, hidro e nuclear); uma base industrial considerável, abrangendo quase toda a gama de atividades de fabricação; uma força de trabalho com bom nível escolar; e oportunidades para