Romance em Prosa
BERNARDO Joaquim da Silva GUIMARÃES (1825-1884)
Bernardo é considerado o criador do romance sertanejo e regional.
Romances: O Ermitão de Muquém (1865); O Garimpeiro; Lendas e Romances; O Seminarista (1872); O Índio Afonso; A Escrava Isaura (1875); O Pão de Ouro; Rosaura, a Enjeitada.
Poesia: Cantos da Solidão.
João FRANKLIN da Silveira TÁVORA (1842-1888)
Romances: A Trindade Maldita; Os Índios de Jaguaribe; A Casa de Palha; Um Casamento no Arrabalde; O Cabeleira; O Matuto; Lourenço.
Foi um advogado, jornalista, político, romancista e teatrólogo brasileiro.
JOAQUIM MANUEL DE MACEDO (1820-1882)
O autor mais lido do Brasil no final da década de 40.
Romances: A Moreninha (1884); O Moço Loiro (1845); Os Dois Amores (1848); Rosa; Vicentina; A Carteira do Meu Tio; A luneta Mágica (1869), As Vítimas Algozes; Nina; A Namoradeira; Um Noivo e Duas Noivas.
Teatro: O Cego (1849); O Fantasma Branco (1856); O Primo da Califórnia (1858).
JOSÉ Martiniano DE ALENCAR (1829-1877)
É o mais importante prosador do Romantismo brasileiro.
Antes de iniciar sua vida literária, atuou como advogado, jornalista, deputado e ministro da justiça
Romance Indianista: Ocorrido principalmente no Romantismo, traz à tona a vida e os costumes indígenas. Algumas vezes, no Romantismo, trazem uma idealização do índio que vira um herói convivendo com o homem branco.
Romances Indianistas: O Guarani (1857); Iracema (1875); Ubirajara (1874).
Teatro: A Noite de São João; O Crédito; Demônio Familiar (1858); Mãe (1859); Verso e Reverso; As Asas de Um Anjo; O Jesuíta (1907).
MANUEL ANTÔNIO DE ALMEIDA (1831-1861)
Vítima de um naufrágio. Formado em medicina, abandonou o ofício para se dedicas às letras, sendo nomeado, posteriormente administrador da Tipografia Nacional.
Romance urbano: nele a vida social das grandes cidades era retratada, e o motivo das tramas eram, principalmente, as comuns intrigas amorosas, as traições, os ambientes urbanos e outras situações comuns da vida