roma antiga
Roma era uma cidade pequena, mas houve um crescimento populacional significativo. A falta de alimentos para o povo e de terras levou Roma a criar um exército e expandir o seu território, tornando os povos conquistados em escravos. Muitos desses escravos tinham suas regalias, por fazerem bem o seu “trabalho” seus amos o pagavam-lhes. Com este dinheiro eles poderiam comprar sua liberdade. O anexo de outros territórios e escravização pela conquista chegou a um índice enorme, 30% da população romana era escrava. Toda criança nascida de mulher escrava tornava-se também escravo.
Os escravos trabalhavam todos os dias salvo durante as festividades das saturnais de dezembro e os compitalia de janeiro. Roma necessitava de escravos para os trabalhos nos campos e os trabalhos domésticos. Já que os “legítimos romanos” estavam na guerra. O escravo não era considerado um humano, mas, sim uma mercadoria onde seu amo poderia trocar ou vender quando achasse que não mais teria serventia ou ainda tinha o poder sobre sua vida, decidindo assim, se o escravo poderia viver ou morrer. Tinha escravos que possuíam melhores condições do que plebeus devidos seus trabalhos e em alguns casos remunerados ele guardavam suas economias para futuramente comprar sua “liberdade” e assim poder viver “livre” com suas condições que durante sua escravidão pôde juntar dinheiro. Varias pessoas aceitavam serem escravos para fugir da fome e de outros fatores. Os donos de escravos tinham um papel para com eles, deveriam vestir-lhes, alimenta-los e dar-lhes moradia.
Palavra – chaves: Escravos, Sociedade Romana, Modelo Escravista.
Introdução Assim como tudo que se constrói através do tempo e de táticas criadas pelo homem ou mesmo pela natureza possamos analisar os devidos acontecimentos que levaram Roma a ter um grande arsenal de escravos. Neste capitulo trataremos como Roma se dirigia e administrava os seus conquistados de guerra e os seus subordinados. Devemos levar em consideração todos os