ROLEZINHOS
Classe Social Desigualdade Violência Urbana
Rodrigo Tucci; Juliana Marques; Fernando Turri; Vitor Nery; Renata Mendes; Mariana Cavalcanti
A classe social, pode ser muitas vezes vista como responsável pela desigualdade, e consequentemente pela violência urbana. Sempre que vemos um assalto ou uma cena de violência, nós classificamos como atos causados por vândalos ou por pessoas que tem uma situação financeira não tão favorável.
Essa classificação, mesmo generalizada, não deixa de ser real. Pessoas de classes sociais mais baixas, geralmente não tem, ou tiveram uma educação adequada e não sabem distinguir o certo do errado, além é claro de terem que sobreviver à sua maneira.
A desigualdade ainda é um problema para o Brasil, mesmo que isso seja relativamente “normal”, graças ao capitalismo, a diferença é gritante em algumas partes do país aonde há casos de pessoas que não tem onde morar ou o que comer. Assim, os filhos que logo começam a trabalhar para tentarem arrecadar algum dinheiro, ficam, quase sempre sem estudo e crescem sem educação alguma até a fase adulta.
Quando estes adolescentes, influenciados por outros, começam a se tornar bandidos ou assaltantes quase nunca voltam a ser “boas” pessoas de novo e na verdade “só” estão buscando sustento a partir dos outros.
Acontece que, o governo finge não ver esse absurdo por inteiro, e comete assim, um erro gravíssimo na tentativa de mudar a desigualdade no Brasil. Os ricos, continuam ricos, e os pobres, continuam pobres. Os furtos e roubos, continuam acontecendo em níveis alarmantes e a previsão é somente de aumento.
Rolezinhos
Rolezinho no shopping Itaquera Foto: Divulgação/Veja Em 2014 surgiram novos movimentos fruto da desigualdade social dos centros urbanos. O rolezinho é o encontro entre jovens de classe mais baixa em locais frequentados pela classe média-alta e é um exemplo desse atrito social.
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