Rolezinho
Porém, uma grande aglomeração de pessoas em locais fechados, pode gerar panico, correria, bem, graves resultados, em um local aberto, podendo gerar ferimentos e até mortes, assim, sendo passível de controle.
Com inclusão ou sem inclusão social, shoppings centers não são lugares para protestos. O assunto, no qual dizem estar protestando, é de cunho social e público e publicamente deve ser tratado. As ruas, praças, locais públicos de um modo geral, são os lugares corretos para tal fim, Shopping center é propriedade privada, entrar em qualquer desses lugares com finalidade diversa a que eles se destinam, quais sejam, compras e entretenimento, é burlar a norma mais basilar da democracia, ou seja, invadir terreno alheio para metas particulares.
Nas últimas semanas um assunto vem dominando os noticiários. São os chamados “rolezinhos”, encontros em shoppings marcados por adolescentes nas redes sociais, a princípio sem qualquer finalidade criminosa, aparentemente para tumultuar esses centros de consumo.
É falta de cultura, de educação, de estrutura e de discernimento! Os culpados não necessariamente são os próprios manifestantes, temos que considerar também o ambiente familiar e a falta de um estado compromissado com o desenvolvimento humano. Aparecendo na mídia os tais começam a se achar o máximo, sem conseguirem entender que, infelizmente, são o mínimo. Se acham que estão protestando a situação é então ainda pior!
O fenômeno rolezinho surgiu em consequência do advento da internet. Jovens