roedores
- Um manual de controle de roedores baseia-se na constatação simples e objetiva de que a proliferação destes animais ocorre porque o homem fornece, de forma abundante, o que os roedores necessitam para sobreviver: alimento, água e abrigo. Fatores de urbanização, problemas crescentes de disposição de resíduos sólidos, drenagem inadequada de águas pluviais e de construção e tratamento de esgotos também colaboram para um aumento exagerado da população de roedores.
- Medidas enérgicas e efetivas para controlar os ratos são necessárias, sob pena de expor a população a um risco desnecessário.
- É preciso então estabelecer um programa permanente de controle de roedores. A busca de parcerias é um passo importante, considerando que diversos problemas sanitários ultrapassam a esfera do setor saúde.
Principais roedores da área urbana
- Rattus norvegicus (ratazana, rato do esgoto): É o maior das espécies. Abrigam-se em tocas que cavam na terra, em terrenos baldios, nas margens de córregos, lixões, etc.
- Rattus rattus (rato de telhado, rato de forro): Possui grandes orelhas e cauda longa.Costuma habitar locais altos como sótãos, forros, etc. Desce ao solo em busca de alimentos e raramente fazem tocas.
- Mus musculus (camundongo). É o de menor tamanho entre as três espécies urbanas. Vive normalmente dentro dos domicílios e faz seus ninhos dentro de armários, dispensas, etc. É presa fácil de ratoeiras.
Programa de Controle
- Um programa de controle de roedores deve ter como base o diagnóstico do município quanto à prevalência das espécies existentes, grau de incidência de doenças por eles transmitidas, assim como as condições socioeconômicas e sanitárias da cidade em questão.
- O primeiro grande passo, antes de iniciar o programa de controle, será divulgar em todos os meios de comunicação da cidade o programa que será realizado. É necessário repassar telefones para dúvidas e reclamações, lembrando