controle de roedores

CONTROLE DE ROEDORES A maneira pela qual os seres humanos vêm explorando a natureza propicia o aumento e a adaptação de certas espécies de roedores, que se acomodam naturalmente a qualquer lugar que lhe ofereçam sobrevivência, desde que tenha água, comida, abrigo o que encontram facilmente nos ambientes criados pelo próprio homem. Principais espécies de roedores de interesse sanitário:
Espécies sinantrópicas comensais.
Ratazana – Rattus norvegicus Camundongo – Mus musculus Rato de telhado – Rattus rattus

Aspectos da Biologia e Comportamento dos Roedores Seus dentes incisivos crescem sem para, por isso os roedores tem o hábito de roer. E também para ultrapassar barreiras que dificulte sua passagem na busca de abrigo alimentos, etc. Seu olfato e bem desenvolvido podendo localiza o alimento desejado no meio de outros alimentos simplesmente cheirando o ambiente ou mexendo o focinho. Porém enxergam mal mais em compensação apresentam sensibilidade á luz. Precisando assim de habilidades sensoriais para se locomover livremente, fugir de predadores e sair em busca de alimentos. Sua audição e um dos sentidos mais amplificados reagindo a qualquer barulho também ao ultra-som, o que e muito importante pra escapa de predadores, etc. Entretanto o tato e o mais desenvolvido; seus bigodes estão em constante movimento, ajudando assim o animal na sua orientação. Seu paladar e memoria são apuradíssimo o que possibilita que identifique substância toxicas nos alimentos experimentando apenas uma vez.
Basta um dos animais senti uma ameaça e começa a fuga, que os demais seguem o mesmo ritmo, não importando se sentirão ou não o perigo eminente. .
IMPORTÂNCIA ECONÔMICA E SANITÁRIA
Causam prejuízos em torno de 4 a 8% da produção nacional de raízes, cereais e sementes. Esses prejuízos são causados principalmente pela ingestão estragos em farelos e rações, pela quebra parcial de