Rock
O heavy metal não é feito somente de músicas pagãs criadas por artistas pagãos/ateus/anticristãos. Ao mesmo tempo que é desnecessário dizer que apreciar o rock não precisa ser um ato ofensivo a Deus (e é extremamente claro quando o rock deseja atacar o cristianismo) é divertido notar que surgiram aqui e ali interessantes pontos de vista por artistas que embora não professem a fé cristã, nutrindo certo respeito, admiração ou curiosidade pelo conteúdo da história da Igreja, trouxeram a nós letras com riqueza de detalhes que às vezes faltam até aos músicos dedicados ao serviço do Reino.
Estas manifestações servem para lembrar ao mundo do rock a realidade inegável da Verdade Revelada e do valor da Igreja Católica na história da humanidade. E, por que não, ser degraus que elevem o conhecimento dos artistas para enxergar que o "Deus que eles adoram sem conhecer" (cf At 17, 22-34) é o único digno exaltação, fonte da inteligência que proporciona a arte.
RAUL SEIXAS dizia que “o diabo é o pai do rock”. Não se assustem. Ele dizia isso mais por inveja da paternidade do que pra exaltar o “compadre”.
Outro detalhe digno de nota é que todas as músicas foram lançadas em álbuns não conceituais, ou seja, não fazem parte de uma obra que trata especificamente, nem de longe, de cristianismo.
Das músicas escolhidas para esta primeira parte, a primeira é familiar aos admiradores deste estilo musical: "Creeping Death" da banda METALLICA, um de seus maiores clássicos. Um hino para seus fãs!
Concordo que a motivação dos compositores pode até ter sido mais de exaltar a “violência” ou a “maldade” de Deus do que qualquer outra coisa, mas é de se reconhecer que houve um cuidado em estudar nas Sagradas Escrituras, o assunto da saída do povo Hebreu do Egito.
Musicalmente é uma porrada daquelas, datada do segundo álbum de estúdio da banda (e por essa razão mesma, tão cara para os fãs), época na