rochas e minerais
Universidade Federal Rural de Pernambuco Aluno: Samuel de Santana UAST -2013
Processos de formação do solo
O passo importante dos anos 50 foi Simonson que, em 1959, publicou um artigo no qual fez um esboço de uma teoria universal de Gênese do Solo, onde delineou, sistematizou os aspectos básicos, os fenômenos básicos, as teorias básicas que ocorrem em qualquer solo do mundo. Simonson refletindo sobre o que pode e o que não pode acontecer no solo ele agrupou todos os fenômenos que ocorrem nos solos em quatro grandes categorias:
PROCESSOS GERAIS DE FORMAÇÃO DO SOLO
Adição: “colocar para dentro”, um exemplo de adição é a sedimentação, a adubação, quebra de matéria orgânica.
Remoção: é o contrário de adição “por para fora”, exemplos de remoção: erosão, colheita, lixiviação.
Translocação (M.O, Argila, Biociclagem, lixiviação): mudança de lugar dentro de um perfil de solo, quando substâncias de um horizonte mudam para outro horizonte. Os mais fracos são a translocação de M.O. e argila de um lugar para o outro; pode-se citar também a biociclagem, onde nutrientes são levados dos horizontes mais profundos para horizontes superficiais; e a lixiviação, quando ela é parcial ou quando ela ocorre dentro do mesmo, e nutrientes saem do horizonte A e se acumulam no horizonte B.
Transformação (intemperismo e decomposição): Aqui os exemplos mais comuns são o intemperismo, em que o mineral se transforma em outros minerais e, a decomposição da matéria orgânica, quando detritos vegetais parcialmente decompostos se transformam em ácido sulfúrico.
Até aqui são apenas fundamentos teóricos, as bases teóricas da gênese dos solo, não tem, de fato, muita coisas complicada nisso. Mas, a partir desses fundamentos teóricos, nós caímos nas classes de formação do solo ou Classes de Processos de Formação do Solo. E, é aí que a coisa fica mais complicada, pois esses processos de adição, remoção, translocação e transformação,