Robô sumô engenharia
Camila Ribeiro Campos i Camila Mendes Quintella ii Mariana Desireé Reale Batistaiii
Alexandre Teixeira Machado, Dr. iv Rafael G. Bezerra de Araújo, M. Sc. v Targino Amorim Neto, Esp. vi Victory Santos Fernandes, Esp. vii
RESUMO
Este trabalho descreve a montagem de um robô autônomo, utilizando eletrônica e software embarcados, desenvolvido para a modalidade de competição de sumô de robôs, codinome Elektra Natchios. A intenção é relatar o processo de construção do mesmo com ênfase ao projeto de eletrônica embarcada, apresentando os conceitos relacionados às técnicas e dispositivos eletrônicos aplicados no projeto, bem como a justificativa para escolha e utilização dos mesmos. Outro artigo está sendo desenvolvido sobre o mesmo projeto, com ênfase ao projeto mecânico e a lógica de programação. Palavras-chave: Robôs autônomos. Sumô de robôs. Eletrônica Sistemas embarcados.
No mundo da engenharia a palavra ‘robô’ tem se tornado cada vez mais comum, sendo a construção de robôs parte do currículo acadêmico de muitos profissionais e estudantes, principalmente os que fazem parte da área de automação. Há muitos anos, já se idealizava a criação de robôs. Em 1445, Leonardo da Vinci foi responsável pelo primeiro esboço de um robô humanóide, com braços e pernas capazes de se moverem. Mas só em 1921 que a palavra robô foi popularizada. “A Robotic Industries Association (RIA) define um robô como sendo um manipulador programável multi-funcional capaz de mover materiais, partes,
ferramentas ou dispositivos específicos através de movimentos variáveis programados para realizar uma variedade de tarefas.” [1] A maioria das pessoas segue o pensamento de Da Vinci: para elas robôs são máquinas que possuem aparência humanóide com braços, pernas, etc. Essa imagem robótica é a mais utilizada nos filmes. Como no filme O Homem Bicentenário, de Isaac Asimov, e o desenho animado Jetsons, de Hanna-Barbera. No filme “Eu, Robô” é feita