Rip-Ti
5.0.1 Introdução ao capitulo
Ao longo dos anos, os protocolos de roteamento evoluíram para atender às crescentes demandas de redes complexas. O primeiro protocolo usado foi o Protocolo de informações de roteamento (RIP, Routing Information Protocol). O RIP ainda é popular devido à sua simplicidade e suporte difundido.
Entender o RIP é importante para os seus estudos de rede por duas razões. Em primeiro lugar, o RIP ainda é usado. Você pode encontrar uma implementação de rede que seja grande o suficiente para precisar de um protocolo de roteamento, porém simples o suficiente para usar o RIP com eficiência. Em segundo lugar, a familiaridade com muitos dos conceitos fundamentais do RIP o ajudará a comparar o RIP com outros protocolos. Entender o funcionamento e a implementação do RIP facilitará a aprendizagem de outros protocolos de roteamento.
Este capítulo aborda os detalhes da primeira versão do RIP, incluindo um pouco de história, características do RIPv1, operação, configuração, verificação e identificação e solução de problemas. Ao longo do capítulo, você poderá usar as atividades do Packet Tracer para praticar o que você está aprendendo. No final do capítulo, são fornecidos três laboratórios práticos e uma atividade avançada de Integração das Habilidades do Packet Tracer para ajudá-lo a integrar o RIPv1 ao seu conjunto crescente de habilidades e conhecimentos de rede.
5.1.1 Histórico e perspectiva
Impacto histórico do RIP
O RIP é o mais antigo dos protocolos de roteamento de vetor de distância. Embora o RIP não tenha a sofisticação dos protocolos de roteamento mais avançados, sua simplicidade e seu uso corrente são uma prova da sua longevidade. O RIP não é um protocolo “em extinção”. Na realidade, um formato IPv6 do RIP, chamado RIPng (última geração), já está disponível.
Clique nas datas na figura para comparar o RIP e o desenvolvimento do protocolo de rede com o passar do tempo.
O RIP evoluiu de um protocolo anterior