Revolução Inglesa
Monarquia absoluta inglesa
Dinastia Tudor:
Início com Henrique VII (1485-1509);
Henrique VIII rompeu com a Igreja Católica;
Dinastia apoiada pela burguesia e pela gentry (nobreza rural mais avançada que a tradicional aristocracia feudal);
Elisabeth I (1558-1503) consagrou o apogeu do absolutismo na Inglaterra.
Ações da Monarquia Inglesa
Centralização do poder como garantia de ordem social; Uniformização da moeda, do sistema de medidas e das tarifas para facilitar comércio;
Permissão concedida à atividade de corsários;
Incentivo à comercial; navegação
marítima
e
expansão
Igreja Anglicana: mantinha ritos católicos (liturgia, hierarquia...) mas associava conteúdo calvinista;
Morte de Elisabeth I: fim da dianstia TUDOR.
Ações da Monarquia Inglesa
Centralização do poder como garantia de ordem social; Uniformização da moeda, do sistema de medidas e das tarifas para facilitar comércio;
Permissão concedida à atividade de corsários;
Incentivo à comercial; navegação
marítima
e
expansão
Igreja Anglicana: mantinha ritos católicos (liturgia, hierarquia...) mas associava conteúdo calvinista;
Morte de Elisabeth I: fim da dianstia TUDOR.
Dinatia Stuart
Início com Jaime I (primo de Elisabeth e rei da
Escócia) – 1603-1625;
Séc. XVII, dinastia pretendia o exercício do
Absolutismo reconhecido juridicamente;
Burguesia e Gentry retiram apoio à monarquia inglesa; Tensões no Parlamento;
Tentativa de reação real: reaproximação com a
Igreja Católica e intervenção na Igreja
Anglicana;
Reação da burguesia formando o movimento presbiteriano ou puritano (Calvinista) que defendiam igreja separadado Estado.
1628: Petição de Direitos = legislação parlamentar que proibia o rei de criar impostos, convocar o exercito e ordenar prisões sem prévia autorização;
Carlos I: