Revolução Industrial, Revolução burguesa, Imperio napoleonico
Cap. 25- Revolução Industrial
Causas:
Superioridade tecnológica e científica
Consolidação da monarquia parlamentar- prioridades: lucro privado e desenvolvimento industrial
Incentivo de busca por mercados exteriores- imperialismo
Indústria inicialmente produzia utilidades domesticas depois passou à supremacia nas manufaturas têxteis
Desenvolvimento da indústria de base- metalurgia e siderurgia
Uso do carvão- fonte de energia para a indústria, uso doméstico e combustível para máquinas a vapor como as locomotivas.
Acúmulo de bens de capital pela burguesia
O trabalho na era industrial:
Trabalho servia para propiciar dignidade e riqueza e era um indicador de posição social
Alienação- trabalhador perde a noção do todo no processo de produção do produto
Robotização do trabalhador- atividades cotidianas monótonas e automáticas
Uso do trabalho feminino e infantil que requeriam salários mais baixos. Trabalho infantil era preferido pois crianças tinham um aprendizado mais rápido e eram mais submissas ao cumprimento de ordens.
Reação dos trabalhadores:
Ludismo: movimentos operários de protesto que se caracterizavam pela quebra das máquinas consideradas responsáveis pelo desemprego e pelos baixos salários
Iniciativas contra a alienação do trabalho ao capital
Cartismo (Carta do Povo): proletariado urbano reivindicava sufrágio universal masculino, voto secreto, igualdade de direitos eleitorais, legislaturas anuais, abolição do censo eleitoral (necessidade de ter propriedade para votar) na Câmara dos Comuns e remuneração das funções parlamentares. Todas foram atendidas exceto as legislaturas anuais.
Cap. 26- Revolução Francesa
Críticas ao Antigo Regime:
O absolutismo baseado no direito divino dos reis e a hierarquia social, que dividia a população em estados dando privilégios de acordo com o nascimento, passam a ser contestados.
1° Estado- Alto Clero (vinha da nobreza) e Baixo Clero (burguesia e povo)- 0,5% da população francesa
2° Estado-