Revolução francesa
A Revolução Francesa é um marco na história, o rompimento das amarras que prendiam o povo sem direitos constituídos. A sociedade francesa ingressou em um momento de reivindicações e instabilidade política. A revolução foi liderada por burgueses que colocaram suas exigências como prioritárias, mas não aprofundaram as modificações dirigidas a melhorar a vida dos camponeses. A burguesia assumiu o controle da política francesa criou-se e financiou a guarda nacional, foi o povo que realmente criou resistência contra os soldados do absolutismo em 1.789, com as correntes quebradas e a mordaça retirada, a sociedade francesa ingressou em um momento de reivindicações e instabilidade política. A nova constituição é promulgada com direitos ainda mais amplos. Uma das benesses da Revolução foi desenvolvimento de um sentimento e objetivo de nação: os revolucionários não lutavam por um rei, mas pelo ideal de liberdade e igualdade mobilizando a nação com recrutamento sem distinção de soldados civis a revolução francesa é considerada pelos historiadores da linha divisória que anuncia o fim da era moderna e inaugura a contemporaneidade. A França predominante rural naquela época, pautado ainda pelos valores feudais de servidão do campesinato e governada por um rei absolutista e uma nobreza privilegiada. A tributação sobre os camponeses no século XVIII foi cada vez mais excessiva. Acredita-se que para o próprio consumo do camponês e sua família. A constituição foi promulgada em 1.791 colocando a França na situação de monarquia constitucional. O rei Luís XVI, diante da manifestação do povo, não conseguiu deter as reivindicações e a violência contra a nobreza que se alastraram pelo interior da França.
A guerra dos Cem Anos (1.337-1.453), ocorre uma disputa pela sucessão dos tronos da Inglaterra e da França e por possessões de terras. Esse período foi marcado pelo enfraquecimento do poder monárquico e somente após a guerra das Duas Rosas. Essa guerra foi motivada