Revolução Francesa
Desde os tempos mais remotos da humanidade as mulheres foram oprimidas e sofreram preconceito dos homens. Isto por que elas sempre foram consideradas o “sexo frágil” e assim tiveram que se submeter a eles. Na História, as mulheres passaram por muitas dificuldades. Já foram escravas, mercadorias, objetos sexuais. Algumas conseguiram passar por cima de todo este preconceito e abusos formado pela sociedade e conseguiram se destacar. Mas isto não foi suficiente. As mulheres ainda não tinham direitos econômicos, políticos, igualdade com os homens, enfim, as mulheres ainda não tinham os direitos suficientes para serem consideradas cidadãs normais, com os mesmos direitos que os homens. Foi a partir da Revolução Francesa (1789) que a mulher deixou de ser importante apenas para a procriação e executar as tarefas domésticas. A Revolução Francesa foi a primeira forma de participação política e coletiva feminina.
- Aspectos Femininos na Revolução Francesa.
Um movimento da magnitude da Revolução Francesa certamente não poderia ocorrer sem apoio e ativa participação de todos os setores da população: entre os revolucionários, é imprescindível mencionar a participação feminina. Mesmo depois de sua vital importância para o movimento, as mulheres são apresentadas como vítimas de uma injusta opressão, após a tomada do poder pela burguesia. A favor delas era preciso proclamar uma igualdade com os homens. O que verdadeira e impressionantemente acontece, é que a chamada democracia, de fundo igualitário e de índole republicana, cria uma verdadeira exclusão das mulheres em diversos aspectos. Estas são impedidas de fazer política e, em 1807, perdem o direito de freqüentar a Universidade. A Revolução Francesa de 1789 declara uma série de direitos que deveriam valer para todos os cidadãos. Estes são basicamente os homens: o cidadão deve ser francês, do sexo masculino, proprietário de bens imóveis e com uma renda mínima anual elevada. Apesar desses fatores, é exatamente