revolução de 1917
Disciplina: Alfabetização II
Turma: 7 PEDN-A
Acadêmico: Abdenego Silva de Souza
Análise do texto:
A criança na fase inicial da escrita (SMOLKA, Ana Luiza Bustamante)
A autora fala da relação de ensino que parece se constituir nas interações pessoais, e não somente profissão de educador. Já a tarefa de ensinar, é considerada organizada e imposta socialmente. Baseia-se na relação de ensinar, más, que muitas vezes ocultam e distorcem essa relação.
A escola tem sido vista como lugar para educar crianças, com professores para transmitir conhecimentos ou “ensinar a ler e escrever”. Más, a realidade é que toda criança que freqüenta a escola mesmo que seja pela primeira vez, já traz consigo conhecimentos adquiridos ao longo de sua vivencia. Portanto, não devem ser consideradas nulas ou desprovidas de conhecimento, nem somente ouvinte passiva, e sim, pessoas capazes de pensar por si próprias, que tem conhecimentos, dúvidas, culturas diferentes.
Alguns equívocos citados pela autora em relação à Leitura e a Escrita, é que a professora apresenta à escrita como mera transcrição da fala, e apresenta sílabas soltas e não trabalha com a função e o sentido da escrita, não informa as mudanças sonoras de cada letra apresentada para as crianças.
Para a autora nesse contexto, o ensino da escrita tem se reduzido a uma simples técnica, que serve e funciona num sistema de reprodução cultural e produção em massa. Os efeitos desse ensino são tragicamente evidentes, não apenas nos índices de evasão e repetência, más nos de uma alfabetização sem sentido que produz uma atividade sem consciência: desvinculada da práxis e desprovida de sentido, a escrita se transforma num instrumento de seleção, dominação e alienação.
Completa a autora: “ou seja, a escrita sem função social, perde o sentido; não suscita, e até faz desaparecer o desejo de ler e escrever”.
Critica na relação do professor com o aluno, o mesmo está sempre reprimindo a criança quando diz o que