REVOLTAS REGENCIAIS

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ANALISE DOS MOTIVOS QUE LEVARAM AS QUATRO REVOLTAS REGÊNCIAIS

A abdicação de D. Pedro, em 1831, em favor do seu filho de apenas 5 anos de idade colocou o regime monárquico em risco. Quando seu filho, foi aclamado imperador constitucional Pedro II, nenhum parente tinha condições de assumir a regência como era praxe nas monarquias européias. Com a assembléia legislativa em recesso, indicaram uma regência trina permanente, assim determinaram que a regência não podería fazer: declarar guerra, vetar leis, dissolver a câmara.
A situação política se polarizou: de um lado centralistas querendo D. Pedro I, do outro liberais radicais, que queriam acabar com o poder moderador assim à frente do governo, os moderadores, consideravam a abdicação uma vitória da união, no sentido de consolidar a real independência do país.
Em 1835 a regência una foi assumida por Diogo Feijó que logo exploram rebeliões, umas queriam mais poder, outras tinham objetivos separatistas. Todos com menor ou maior mobilização politica. Muitos avaliavam D. Pedro de alcântara, então um menino de 9 anos fragilizava o poder central .
Nesse período eclodiram diversas revoltas até mesmo em varias partes do império.

As Revoltas Regenciais foram rebeliões que ocorreram em várias regiões do Brasil durante o Período Regencial (1831 a 1840). Foi um período muito turbulento na história do nosso País. A abdicação de D. Pedro I, associado a insatisfações políticas e econômicas que atravessavam nesta época, fizeram estourar várias revoltas, a maioria com tendências separatistas, que colocaram em risco a Unidade Nacional, pois, a falta de um governo forte e atrelada as condições de vida precária da população pobre (que era a maioria naquele período), fez com que maior parte das revoltas fossem sufocadas pelas forças do governo, com exceção da Revolução Farroupilha, que terminou mediante negociação.

AS PRINCIPAIS REVOLTAS
A Cabanagem ocorreu na província do Pará, de 1835 a 1840. Seu nome deriva das

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