Revoltas na Colônia Brasileira
Conjuração Mineira, Baiana e Pernambucana- Revoltas contra a colonização.
Conjuração Mineira- 1789
A população vivia na pobreza. Isso agravou-se quando a produção do ouro diminuiu. Mesmo assim, o governo cobrava impostos pesados. Quando o Visconde de Barbacena, governador, anunciou uma derrama (cobrança forçada dos impostos atrasados), os proprietários das minas se revoltaram e começaram a planejar um movimento contra o governo. Inspiraram-se no Iluminismo e na Independência dos EUA. Um dos homens pobres a participar foi Tiradentes. O movimento foi denunciado pelo coronel Joaquim Silvério dos Reis, com o objetivo de ser perdoada das dívidas. Assim o Visconde suspendeu a derrama e mandou prender os envolvidos. Onze receberam pena de morte, mas Maria I mudou a pena para trabalho perpétuo nas colônias. Apenas Tiradentes foi morto.
Conjuração Baiana (Revolta dos Alfaiates)-
Diferenciava da mineira pois em vez de ricos eram pobres, mestiços e negros. Foi liderada por Luís Gonzaga das Virgens e Veiga. Queriam: O fim da escravidão e da dominação portuguesa. Queriam uma República, a abertura dos portos e melhoria nas condições de vida. Inspiravam-se na Revolução Francesa (Liberdade, Igualdade e Fraternidade). O governador baiano prendeu os participantes. As penas mais severas foram aos mais pobres. Quatro mulatos foram enforcados.
Revolução Pernambucana-
Os pernambucanos sentiram o peso dos impostos que sustentavam a Corte, o que se agravou com a grande seca. Os preços dos principais produtos caíram. Os diversos grupos tinham objetivos diferentes, mas todos queriam uma República inspirada na Revolução Francesa. Um comerciantes português denunciou o movimento ao governador, que mandou tropas prenderem os envolvidos. Os revoltosos reagiram e mataram os militares. O governador fugiu mais foi preso. O governo mandou tropas atacarem Pernambuco. Os