revolta da vacina

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Ensino Médio e as áreas de conhecimento
Os PCN – Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio visam não só difundir os princípios da reforma curricular, mas também orientar o professor para que este faça uso de novas metodologias. Além disso, os PCN buscam a formação global dos alunos para que possam adquirir conhecimentos básicos e possam se preparar de forma científica, tornando-se capazes de utilizar as diferentes tecnologias relativas às áreas de atuação. Da mesma forma, os PCN propõem o desenvolvimento dos alunos quanto à capacidade de pesquisar, buscar informações, analisá-las e selecioná-las, bem como a capacidade de aprender, criar, formular, ao invés do simples exercício de memorização.
Divisão do conhecimento escolar em áreas
O novo Ensino Médio passou a ser dividido em áreas, entendendo os conhecimentos cada vez mais imbricados aos conhecedores, tanto no campo técnico-científico, como no âmbito do cotidiano da vida social. Essa organização em áreas engloba os conhecimentos que compartilham objetos de estudo, facilitando a comunicação de uns com os outros, criando condições para que a prática escolar se desenvolva em uma perspectiva de interdisciplinaridade.
Interdisciplinaridade e contextualização
Na perspectiva escolar, a interdisciplinaridade não tem a pretensão de criar novas disciplinas ou saberes, mas de utilizar os conhecimentos de várias disciplinas para resolver um problema concreto ou compreender um determinado fenômeno sob diferentes pontos de vista. Em outras palavras, a interdisciplinaridade recorre a um saber, diretamente útil e utilizável, para responder às questões e aos problemas sociais contemporâneos.
A integração dos diferentes conhecimentos pode criar as condições necessárias para uma aprendizagem motivadora, na medida em que ofereça maior liberdade aos professores e alunos para a seleção de conteúdos mais contextualizados. O distanciamento entre os conteúdos programáticos e a experiência dos alunos certamente responde

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