Revolta da chibata
O Estado Absolutista é caracterizado como um governo de poderes institucionais centrados e de forma arbitraria, ultrapassa valores e crenças relativas à sua época, sendo que fica restrito a limites internos e externos dentro da sociedade como legislar sem ferir os direitos da aristocracia. A visão do Estado absolutista difundia desde a primeira metade do século XIX, com uma perspectiva generalizada de Estado de um soberano com poder ilimitado acima de tudo um poder autoritário.
Já no século XVIII os reis vinham com tradição de guerrear, mas tiveram que mudar suas estratégias, pois seria mais útil para os reis nesse momento deveria ser mais habilidoso politicamente e saber transitar nessa sociedade de interesse, nesse período eles deveria fazer o jogo político que permeia em toda sociedade.
O Estado Absolutista se insere em meio a uma não correspondência entre a propriedade privada criada com o absolutismo e o modo de produção feudal, propriedade essa que se transforma em propriedade privada capitalista surgindo a manufaturas a produção industrial. Podemos entender que o estado absolutista foi criado por uma aristocracia enfraquecida economicamente procurando manter-se no poder sendo que essas estruturas administrativas de Estado Moderno serviram para fortalecer a burguesia que se encontra fraca politicamente e detinha o poder economicamente . As ideias religiosas importantes para o homem medieval, como salvação, redenção, pecado original, não desaparecem, apenas deixam de ser primordiais.
As monarquias da França, Inglaterra e Espanha são as primeiras a romperem com a estrutura socioeconômica da sociedade feudal, porém a Polônia foi o único Estado do Leste europeu que não conseguiu produzir um estado absolutista, destacamos também à Rússia foi o mais estável da Europa, que persistiu até o século XX, contrariando todos os seus contemporâneos.
[...] o dinheiro converte-se em capital, o capital em fonte