Retórica

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ
CURSO: LETRAS.2
DISCENTE: RAILDES
DOCENTE: DORIAN ALMEIDA DOS SANTOS

O USO DA RETÓRICA NO DISCURSO POLÍTICO

O presente artigo tem como objetivo, discutir a forma de eloqüência na política, constatando que pode ser a forma mais poderosa da retórica, sendo ela capaz de conquistar e se manter por muito tempo no lugar mais alto da hierarquia partidária, constituindo e destituindo parcerias e classificações no contexto constitucional nacional.

A Retórica para Aristóteles (filósofo grego – Sec. III a. C.), era o poder e a faculdade da utilização das palavras para conseguir seus objetivos, persuadir aqueles que seriam flechados com o som do domínio e da objetividade. Sendo portando uma aplicação aos atos públicos no que nos referimos às circunstâncias da credibilidade emocional daquele momento em que as crenças, as opiniões seria a parte canalizadora do convencimento próprio, despertando o interesse pelo que está sendo tecnicamente explanado.
O discurso da retórica na aplicação política deve ser transmitida, de forma clara e simples, sem que o orador deixe o ouvinte eleitor desconfiado ou confuso com palavras e citações que jamais ouvira. O nível de confiança deve ser conquistado com o que ele quer ou desejar ouvir, palavras de interpretação de suas necessidades naturais e cotidianas, com particularidades espontâneas, convicção, certeza de que é aquele discurso que o vai salvar de seus desalentos. O compromisso daquele que está no convencimento da oralidade, é de tal maneira que mesmo sendo mentira ou ludibriação, transformador de defeitos em virtudes, mentiras em verdades e que discutam opiniões e ressalvem o interesse da massa, segundo o linguista e doutor em Comunicação Milton José Pinto (2002), “os modos de dizer podem ser explicitados em modo de mostrar, de interagir e seduzir” (p. 27). Temos então a particularidade da propaganda Eleitoral Gratuita, que através dos rádios e televisores sugerem aos