retilineo uniforme variado
CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCAS DA NATUREZA E MATEMÁTICA
DISCIPLINA: FÍSICA EXPERIMENTAL I
PROFESSORA: Mylene Ribeiro Moura Miranda
TURMA: 2012.2
DATA: 2 DE AGOSTO DE 2013
TÍTULO DE EXPERIMENTO
“SEGUNDA LEI D E NEWTON”
Nome: Nércia Guterres Gusmão
Redenção, CE
2013
1. OBJETIVO
O objetivo desta aula prática é:
Usar a máquina de Atwood para estudar a segunda lei de Newton.
2. MATERIAIS
Massas aferidas (8 de 50g, 8 de 10g, 3 de 5g, 1 de 2g e 3 de 1g);
Cronômetro digital;
Porta peso (10g);
Polia;
Cordão
Base com haste;
Fita métrica
3. FUNDAMENTOS TEÓRICO
A segunda lei de Newton, podemos chamar também de Princípio Fundamental da
Dinâmica que foi estabelecida por Isaac Newton ao estudar a causa dos movimentos.
Esse princípio afirma que um corpo em repouso necessita da aplicação de uma força para que possa se movimentar, e para que um corpo em movimento pare é necessária a aplicação de uma força. Um corpo adquire velocidade e sentido de acordo com a intensidade da aplicação da força. Ou seja, quanto maior for a força maior será a aceleração adquirida pelo corpo.
Esta lei nos diz que:
“A resultante das forças aplicadas sobre um ponto material é igual ao produto da sua massa pela aceleração”, podemos escrever:
⃗ =mx⃗
Relaciona com a máquina de Atwood como:
Na Figura 5.1. Massa M1 > M2, logo;
Massa M1 terá aceleração para cima e a massa M2 terá aceleração para baixo.
Na Figura 5.2. tem;
Massa M1 atuam a força P1 = M1g para baixo, e, uma tensão T1exercida pelo cordão para cima e força P1 = M1g para baixo, e, uma tensão T2 para cima.
Temos a equação da segunda lei de Newton para cada corpo como segue:
M1g – T1 = M1a1
(3.1)
M2g – T2 = M2a2
(3.2)
Como as massas M1 e M2 estão conectadas por um cordão, as acelerações têm o mesmo módulo, mas sentidos opostos (a1 = -a2 = a). Também se desprezando a massa da polia, as tensões nos dois lados da polia diferem devido ao atrito no