Resumão Cera de Abelhas
Organizadores:
Prof. Alfredo Alcides Goicochea Huertas (Departamento de Biologia Animal – UFV)
Luís Gustavo Garay (Graduando Agronomia – UFV)
Veríssimo Gibran Mendes de Sá (Doutorando – Entomologia – UFV)
Curso:: Cera de Abelhas Universidade Federal de Viçosa -- 13 de julho de 209
História e Origem
02
Função da Cera na Colméia
03
Características físico-químicas da cera
04
Cera: Importância para apicultura
04
Cera Alveolada
05
Produção e Comercialização
05
Produção Comercial
06
Métodos e técnicas para purificar cera
07
Processo do Saco
07
Derretedor ou Purificador Solar
08
Derreterdor ou Purificador à Vapor
08
Cera bruta
10
Confecção de lâminas lisas
10
Confecção de cera alveolada
1
Utilização da cera alveolada
12
Inimigos da cera
13
Conclusão
15
Sugestões de leitura
16
Curso:: Cera de Abelhas Universidade Federal de Viçosa -- 13 de julho de 209
História e Origem
A cera de abelhas é tão antiga quanto a própria história das abelhas e de sua exploração pelo homem. Como possui oxidação lenta, dura por muito tempo, desde que não seja atacada por traças da cera ou exposta a elevadas temperaturas. Provavelmente, por isso que, antigamente, os Egípcios utilizavam a cera para mumificação de cadáveres: eram retiradas as vísceras e colocado no lugar uma mistuda de própolis e cera, posteriormente o corpo era envolto em tecido, o que impedia o contato com o ar, mantendo o corpo intacto por muito tempo. A palavra múmia não é precisamente de origem Egípcia e sim da palavra moum, de origem persa, que significa cera. Praticamente todos os povos da Antigüidade usavam cera nas cerimônias religiosas e há registros de que a cera também era utilizada para pagamento de taxas, tributos e multas, pois foram encontrados tabletes de cera em registros tributários de Roma e em navios naufragados.
A cera é produzida por quatro pares de glândulas cerígenas ou gordurosas, localizados entre o quarto e o sétimo segmento da parte ventral do abdômen das abelhas operárias Apis