Resumos dos modelos teóricos
Decom- Departamento de Comunicação Social da Uepb
Professor: Moisés Araújo
Aluna: Mikaely de Sousa Batista
# PARADIGMA FUNCIONALISTA-PRAGAMÁTICO É um modelo norte-americano e vai se pautar na influência e nos efeitos dos meios de comunicação na sociedade, e foi no período compreendido entre 1900 e o final da década de 1930 que ganhou corpo e relevo a convicção de que os seres humanos obedeciam a “automatismos comportamentais”. “A mídia influencia as pessoas e eles não tem defesa”. É uma afirmação falsa, pois as pessoas são emissores e receptores (ativos e passivos), só que ao decorrer do tempo passou a influenciar de tal maneira que a sociedade ficou passiva. A fonte emissora foi posta em extrema vantagem pelo modelo da agulha hipodérmica, relegando o receptor a uma condição de integral passividade. Pensa-se em uma “massa”, na qual os indivíduos não possuem rosto e na qual as individualidades se diluem. A mídia podia exercer seu poder sobre esse público, ainda pouco definível como tal, mas que se deixava impressionar e se mostrava receptiva a toda sorte de MANIPULAÇÃO IDEOLÓGICA. O funcionalismo sociológico diz que o que determina o que usar e o que fazer é a mídia, implica dizer que você tem que usar o que as outras pessoas acham certo e se não agir assim a pessoa está deixando de ser “solidário aos demais”. Tomado como princípio metodológico, o funcionalismo se compara ao procedimento científico típico do domínio da Sociologia. O funcionalismo supõe que o desenvolvimento dos meios de comunicação corresponda a novas sociedades sociais e, sendo esse o caso, a tais meios compete proporcionar satisfações a expectativas de um público. Uma vez mais no domínio da comunicação, os funcionalistas se empenharam em avaliar o alcance psicossocial dos meios de difusão coletiva. O funcionalismo sociológico ao oferecer modelos sensíveis a um estudo científico da comunicação parte do princípio de que a mídia tem um padrão de