RESUMO
CURSO: BACHARELADO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS – 1º PERÍODO
PROFESSORA: FLÁVIA ADRIANA DE CARVALHO NASCIMENTO
DISCIPLINA: SOCIOLOGIA
EXCLUSÃO SOCIAL
ACADEMICOS:
ALISSON BRITO
ANDRÉA SILVEIRA
BEATRIZ PINHEIRO
DRYELLE MEDEIROS
LARISSA MACHADO
NICOLI MOURA
VERIANE BARROS
NOVEMBRO, 2013
O termo exclusão social surgiu na França e já na década de 90 o sociólogo francês
Robert Castel definiu exclusão social como o ponto máximo atingível no decurso da marginalização, sendo este, um processo no qual o indivíduo vai se afastando da sociedade através de rupturas consecutivas. A exclusão social pode ser definida como uma combinação de faltas de meios econômicos, de isolamento social e de acesso limitado aos direitos sociais e civis; trata-se de um conceito relativo dentro de qualquer sociedade particular e representa uma acumulação progressiva de fatores sociais e econômicos ao longo do tempo. Os fatores que podem contribuir para a exclusão são os problemas laborais, os padrões de educação e de vida, a saúde, a nacionalidade, a toxicodependência, a desigualdade sexual e a violência. Uma pessoa é considerada socialmente excluída quando está impedida de participar plenamente na vida econômica, social e civil e quando o seu acesso ao rendimento e a outros recursos
(pessoais, familiares e culturais) é de tal modo insuficiente que não lhe permite usufruir de um nível de vida considerado aceitável pela sociedade em que vive.
A exclusão social, na visão de alguns sociólogos:
º Visão Durkheimiana: Exclusão social é vista, segundo Durkein, como perda do laço sócio moral, como fenômeno disfuncional, como uma forma patológica de uma sociedade doente e desprovida de valores e referências morais para alguns dos seus membros.
º Visão (neo) Weberiana: Exclusão social é vista como fechamento social ou usurpação de recursos por parte de determinado grupo estatutário face aos demais, o que pressupões outro ponto de partida diferente do de Durkhein, admitindo a