resumo
Professor: Flávio Teles
Aluna: Vanessa Lopes Cândido
EAAUIII
Quixadá-Ce
Metamorfose, os aspectos dos jardins.
Vila medici.
Somos acostumados a ver sempre jardins simples, mas quando eles foram criados, os lugares onde estavam tinham o aspecto bem diferente e variado. No período renascentista eram carregados de cores, onde tinham flores raras, coleções botânicas e plantas exóticas.
Um detalhe bem observado é que, os quadrados podiam ser subdivididos, de formas bem complexas, como triângulos, losangos ou oval. Então eram divididos também com setores particulares de cultivo, como flores, ervas aromáticas e medicinais, plantas raras e exóticas. E características do período foram associações de flor com plantas medicinais.
Palácio Ruspoli, o jardim.
Os humanos cultivavam a laranja-amarga ou laranja-de-sevilha e a cidra, que, na época do Renascimento, era chamada de pomo-de-adão, conhecido como fruto oferecido por Eva. Os críticos construíram um orgulho para os proprietários, que disputavam entre si na exibição das mais diversas espécies ou variedades, com frutos de formas frequentemente extravagantes e inusitadas.
Esquema de labirinto, 1633.
Alguns passeios dos jardins podiam ser caracterizados como corredores verdes, por meio do entrelaçamento de ramos das árvores para formar arcos, às videiras e outras armações metálicas chamadas “latadas”, outras já subiam em pérgulas de madeiras. Ainda mais interessante ressaltar, é que, haviam umas estatuetas representando animais, seres mitológicos ou infernais, músicos, figuras humanas absortas em atividades variadas.