Resumo
O presente resumo analítico é referente ao segundo capítulo de A Evolução do Pensamento Geográfico, “Evolução Histórica do Pensamento Geográfico”, que vai até o segundo parágrafo da página 59. Trata-se da importância da cartografia, do conhecimento da terra na antiguidade, idade média e do século XV ao XIX e dos processos ocorridos na geografia. Objetiva caracterizar a evolução da construção de imagens exatas de diferentes pontos da superfície terrestre, da necessidade do homem em conservar informações sobre caminhos percorridos, a importância da cartografia na antiguidade, o surgimento do pensamento geográfico sistematizado, o desaparecimento da geografia cientifica na idade média, o retorno da ideia da esfericidade da Terra e da geografia da antiguidade, e a reflexão da natureza do conhecimento geográfico. A ideia inicial das autoras é de que desde os primórdios da humanidade houve uma necessidade de conservar informações de caminhos percorridos, e que a parti daí surgiram os primeiros mapas. Com os gregos a geografia começa a ser sistematizada como ciência e filosofia, a necessidade dos gregos em conhecer o mundo os levaram a ideia de que a Terra é esférica, e ainda com eles surge duas tendências da geografia, a matemática e a descritiva. Os gregos continuaram a preservar e desenvolver o conhecimento da geografia, mesmo após a derrota para os romanos, que também sentiam necessidade de conhecer o mundo, mas como não tinham as mesma preocupações científicas, estéticas e filosóficas que os gregos, voltaram a utilizar mapas em forma de disco, por serem mais simples. Com a difusão do cristianismo, houve a regressão do conhecimento geográfico, logo mapas eram criados a partir de interpretações bíblicas. A Europa foi dividida em feudos, e cada feudo tinha uma política diferente, fazendo assim com que o conhecimento de outras áreas fossem impossíveis,