Resumo
Tomando uma viagem de montanha-russa como sua imagem e inspiração básicas, Sevcenko ver esse momento como um processo de aceleração contínua, impulsionado pela aplicação dos conhecimentos científicos na criação de novas tecnologias. . É como se no início do século XX tivéssemos embarcado numa montanha-russa e agora, na entrada do novo século, fôssemos apanhados pela vertigem do loop.
Essa aceleração, que é excitante, é também inconsequente: vai aumentando as desigualdades entre os grupos e sociedades, multiplicando crises e violências e ameaçando o equilíbrio ambiental. Mas Nicolau mostra também que, no limiar do século XXI, surge uma nova geração disposta a lutar para que as prioridades desse mundo globalizado se voltem para os homens, à natureza e a solidariedade. Stuart Hall enxergar a questão da identidade está sendo extensamente discutida na teoria social. Em essência, o argumento é o seguinte: as velhas identidades, que por tanto tempo estabilizaram o mundo social, estão em declínio, fazendo surgir novas identidades e fragmentando o indivíduo moderno, até aqui visto como um sujeito unificado. A assim chamada "crise de identidade" é vista como parte de um processo mais amplo de mudança, que está deslocando as estruturas e processos centrais das sociedades modernas e abalando os quadros de referência que davam aos indivíduos uma ancoragem estável no mundo social. Dentro de um contexto, a ligação entre essas duas visões de mundo estão extremamente ligadas, a partir de uma ótica de que o mundo no século XX obteve uma corrida científica e com isso o avanço tecnológico crescer rapidamente, com essa velocidade as pessoas são incentivadas a consumir essas tecnologias quase que as obrigando, transformando a vida em uma eterna busca por novidades. Com esse incentivo vieram uma série de crises identificatória, pessoas que não se satisfaz ou muda frequentemente