Resumo
PERNAMBUCO - IFPE
COORDENAÇÃO DE ADMINISTRAÇÃO E TURISMO - CATU
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE TURISMO
RESENHA: CASA GRANDE & SENZALA (CAP. III – O COLONIZADOR PORTUGUÊS: ANTECEDENTES E PREDISPOSIÇÕES)
RECIFE
2012
RESENHA: CASA GRANDE & SENZALA (CAP. III – O COLONIZADOR PORTUGUÊS: ANTECEDENTES E PREDISPOSIÇÕES)
TRABALHO APRESENTADO À DISCIPLINA DE PATRIMÔNIO CULTURAL DO CURSO SUPERIOR TECNOLÓGICO DE GESTÃO EM TURISMO DO IFPE – CAMPUS RECIFE, TENDO COMO OBJETIVO A COMPOSIÇÃO DA NOTA DA PRIMEIRA AVALIAÇÃO.
PROFESSOR: PAULO ROBERTO
TRABALHO APRESENTADO À DISCIPLINA DE PATRIMÔNIO CULTURAL DO CURSO SUPERIOR TECNOLÓGICO DE GESTÃO EM TURISMO DO IFPE – CAMPUS RECIFE, TENDO COMO OBJETIVO A COMPOSIÇÃO DA NOTA DA PRIMEIRA AVALIAÇÃO.
RECIFE 2012
No terceiro capítulo de Casa Grande & Senzala, Freyre mostra a imagem do colonizador do Brasil de 1500, 1600. Imagem essa caracterizada, majoritariamente, pela forma escravocrata de dominação (além da aristocrata e patriarca), apesar de o português ter sido o menos carrasco na relação (também sexualmente falando) com os escravos das raças chamadas inferiores, foi o que, mais que qualquer outro colonizador europeu, possuiu grande quantidade de terras vastas e contingente de escravos.
O texto ainda faz uma crítica ao português do século passado que possuía idealizações exageradas de se engrandecer nacionalmente, como conquistar a Espanha, por exemplo, ao qual, juntamente aos mouros, tinha ódio declarado, tendo a pré-disposição de se voltar ao nacionalismo e/ou imperialismo.
Ao se deparar com a grande quantidade de terra, o português iniciou a sua “purificação de fé”, posteriormente feitas para com os franceses, holandeses e ingleses, das terras brasileiras. Qualquer um que possuísse a mesma religião era considerado igual, mesmo não sendo da mesma raça, atitude essa diferente da pregada