Resumo - O monge e o executivo - Capítulo 6
Simeão acenou com a cabeça e disse "bom dia" ao chegar à capela sexta-feira de manha. - Estou aprendendo tanto, Simeão, que não sei por onde começar. A idéia de normalizar o comportamento do meu grupo de supervisores, por exemplo. Eu sempre me preocupava muito mais com o comportamento dos líderes e em normatizar seu comportamento. Se o time da liderança estiver na página certa, o resto seguirá naturalmente.
- Este é um ponto interessante, Simeão.
- Durante minha carreira, eu ia muitas vezes a companhias com problemas, e as pessoas apontavam o Chucky da retroescavadeira ou alguma garota da expedição dizendo que neles estava o real problema.
— Fale-me da práxis, Simeão. Você disse que sentimentos positivos vêm de comportamentos positivos. Nossos pensamentos, sentimentos, crenças - nossos paradigmas – exercem de fato grande influência sobre nosso comportamento. - Acho que não entendo, Simeão.
- Nosso comportamento também influencia nossos pensamentos e nossos sentimentos. - Talvez isso explique por que eu de fato gosto do meu vizinho. — A práxis também trabalha na direção oposta, John. — Deixe-me ver se compreendo, Simeão. — Sim - respondi. - Muitas pessoas, inclusive eu, pensam ou dizem que mudarão seu comportamento quando sentirem vontade de fazê-lo.
—Tony Campolo, o autor que Lee citou quarta-feira, muitas vezes fala sobre o poder da práxis na cura de casamentos. Para obter isso, cada um dos dois assume um compromisso durante trinta dias. Eles se comprometem a tratar o cônjuge da maneira como o tratavam quando havia grandes sentimentos românticos, na época do namoro. Os sentimentos virão em conseqüência do comportamento. — Mas, Simeão, é tão difícil começar. É difícil no princípio. Era sexta-feira de manhã. Como vimos na quarta feira, acredito que a liderança começa com uma escolha. - Engraçado você dizer isso, Simeão - começou a enfermeira. – No início de minha carreira, trabalhei uns