Resumo: A Tragetória Histórica e legal da enfermagem
Deve- se ressaltar também o foco na mulher enfermeira, que em um primeiro momento é mostrada apenas cumprindo o seu papel de mãe, mas que em determinado momento encontra-se sendo a única esperança dos enfermos. Mas isso não faz com que sejam tratadas de maneira especial. Tanto é que no final do capitulo diz que a mulher poderia praticar a enfermagem, mas não deveria receber remuneração por isso. Sofria o preconceito por ser mulher, e ainda sofria a desvalorização por ser enfermeira.
A fé sempre foi a base das práticas do cuidar, essas sempre foram guiadas por ela, desde a época de pajés, feiticeiros e sacerdotes até os tempos das cruzadas. E isso continuou mesmo depois que Hipócrates separou a medicina da religião e do mitologia. O modo como as pessoas seriam tratadas condizia com a fé da época e do lugar em que as mesmas viviam.
Talvez possam não ter sido benéficas, mas a busca dos mulçumanos por novas terras também colaborou muito para a evolução do cuidar, pois compartilharam conhecimentos que ajudaram a melhorar a qualidade de vida dos outros povos e consequentemente a saúde dos mesmos.