Resumo a Conquista da América: A questão do outro Tzvetan TODOROV

O livro A Conquista da América: a visão do outro de Tzvetan Todorov, será analisado de modo que possa saber o conteúdo presente nele, e sua importância para a historiografia, e em outros segmentos se tiver. Sobre a obra de Todorov, ela consiste em uma divisão de capítulos, nomeados Descobrir, Conquistar, Amar e Conhecer, além de ter um outro chamado Epílogo que não tem total relação com a história da conquista espanhola. O primeiro capítulo, intitulado Descobrir, e subdividido em A descoberta da América, Colombo hermeneuta e Colombo e os índios. No geral em A Descoberta da América, o autor fala sobre o que seria seu trabalho e os motivos da escolha desse tema: A Descoberta da América. O projeto consiste em falar sobre a relação do eu com o outro, ou partindo de uma ideia de grupo social, partindo do nós – pertencentes a um grupo – e os outros – parte de uma sociedade da qual não participamos -, quanto a escolha do tema, ela se dá, pois Todorov (e até para muitos outros) esse é o encontro de maior choque da história da humanidade, um encontro entre sociedades muitos distintas em costumes, religião e religiosidade, política entre outros. Na continuidade do capítulo o autor opta por escrever sobre Colombo, e primeiros contatos entre Espanhóis e Indígenas. Em Colombo hermeneuta, o autor fala sobre a viagem e o sentido de cruzada que tem por parte de Colombo, devido ao seu grande objetivo de chegar ás índias – e também a Jerusalém – e levar o cristianismo a essas populações. Durante a viagem, Colombo sempre procura vestígios que mostre que eles estão chegando nas índias, vestígios esses descritos por Marco Polo, e também busca vestígios que demonstrem a riqueza, então para que continue convencido de tal, ele procura ver aquilo que quer, assim quando chegas as terras americanas, ao ver um papagaio, acredita-se estar na direção certo por estar conseguindo riquezas, além de ter olhar muito mais voltado para a natureza e os animais do que para os índios, daí o porque